A proteína C reativa aumenta os seus níveis como resposta a uma inflamação. É por isso que se engloba nas chamadas proteínas de fase aguda.
A sua determinação é muito importante e ajuda os profissionais de saúde a tomar decisões em vários âmbitos. Alguns destes muito críticos tais como avaliar a evolução de uma infeção sistémica num doente recém-nascido, avaliar o risco de enfarte ou para controlar o desenvolvimento da tristemente conhecida COVID-19. Durante os primeiros anos de atividade, a Spinreact centrou os sues esforços em desenvolver reagentes químicos. Estávamos ainda nos primeiros passos do diagnóstico in vitro. Em pouco tempo, no início da década de 80, começara a utilizar-se as primeiras enzimas e ainda antes de 1990, foi incorporado pela primeira vez no catálogo da Spinreact um produto baseado no reconhecimento antigénio-anticorpo. Desta forma nasceu o reagente PCR-látex.
Este método, ainda utilizado de forma muito ampla atualmente, permite uma determinação visual por aglutinação da proteína C reativa. Basta misturar uma gota do reagente PCR-látex com uma gota de soro para se ter uma ideia bastante exata da quantidade de PCR que uma amostra contém.
Ao longo do tempo, os fotómetros foram sendo implementados e cada vez mais foram incorporando a capacidade de ler turbidimetria. Graças a isto, abriu-se a possibilidade de determinar uma série de proteínas de forma quantitativa. Utilizando esta nova tecnologia, a Spinreact lançou em meados da década de 90 o seu método PCR-Turbilátex capaz de medir de forma precisa a concentração de proteína C reativa no sangue. O êxito de ambos os produtos foi contundente. Em poucos anos a determinação da PCR foi a técnica mais vendida da Spinreact. Tanto em volume como em faturação. Atualmente, esta tendência mantém-se. Se por um lado o método quantitativo está atualmente na vanguarda, a quantidade de PCR-látex (manual) vendida também continua a ser muito importante. A Spinreact estabeleceu-se como um dos fabricantes que mais PCR vende no mundo todos os anos. Os nossos métodos para a determinação de proteína C reactiva são utilizado atualmente em mais de 120 países e o número de determinações diárias realizadas com os nossos produtos é quase incontável. Estima-se que a cada segundo são analisadas 6 amostras para PCR utilizando um reagente da Spinreact.
A proteína C reativa aumenta os seus níveis como resposta a uma inflamação. É por isso que se engloba nas chamadas proteínas de fase aguda.
A sua determinação é muito importante e ajuda os profissionais de saúde a tomar decisões em vários âmbitos. Alguns destes muito críticos tais como avaliar a evolução de uma infeção sistémica num doente recém-nascido, avaliar o risco de enfarte ou para controlar o desenvolvimento da tristemente conhecida COVID-19. Durante os primeiros anos de atividade, a Spinreact centrou os sues esforços em desenvolver reagentes químicos. Estávamos ainda nos primeiros passos do diagnóstico in vitro. Em pouco tempo, no início da década de 80, começara a utilizar-se as primeiras enzimas e ainda antes de 1990, foi incorporado pela primeira vez no catálogo da Spinreact um produto baseado no reconhecimento antigénio-anticorpo. Desta forma nasceu o reagente PCR-látex.
Este método, ainda utilizado de forma muito ampla atualmente, permite uma determinação visual por aglutinação da proteína C reativa. Basta misturar uma gota do reagente PCR-látex com uma gota de soro para se ter uma ideia bastante exata da quantidade de PCR que uma amostra contém.
Ao longo do tempo, os fotómetros foram sendo implementados e cada vez mais foram incorporando a capacidade de ler turbidimetria. Graças a isto, abriu-se a possibilidade de determinar uma série de proteínas de forma quantitativa. Utilizando esta nova tecnologia, a Spinreact lançou em meados da década de 90 o seu método PCR-Turbilátex capaz de medir de forma precisa a concentração de proteína C reativa no sangue. O êxito de ambos os produtos foi contundente. Em poucos anos a determinação da PCR foi a técnica mais vendida da Spinreact. Tanto em volume como em faturação. Atualmente, esta tendência mantém-se. Se por um lado o método quantitativo está atualmente na vanguarda, a quantidade de PCR-látex (manual) vendida também continua a ser muito importante. A Spinreact estabeleceu-se como um dos fabricantes que mais PCR vende no mundo todos os anos. Os nossos métodos para a determinação de proteína C reactiva são utilizado atualmente em mais de 120 países e o número de determinações diárias realizadas com os nossos produtos é quase incontável. Estima-se que a cada segundo são analisadas 6 amostras para PCR utilizando um reagente da Spinreact.